sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Aham...

Nunca é sempre – com aspas em qualquer ou nos dois, tanto faz. Aliás, com corda ou sem corda, discordo e, por isso, firmo negando... A verdadeira história ainda não foi revelada.

Planos não são inúteis, mesmo quando planam a esmo após passarem pelo passado tão distante da realidade e tão guardado no mesmo bolso da camisa.
Eles são o volume protuberante ecoando das palavras que não foram ditas, mas ficaram muito bem explicitadas pr’aqueles que sabiam...sabem como terminam e começam os sentimentos mais violentos.

Se não o fosse assim, se não comportasse uma longinquidade próxima, paradoxalmente posta, não haveria a dualidade encerrada na dialética dos planosonhos que mitigam a base principiológica do querer contraposto, por certo que com dificuldades vencíveis, como sendo o único que tem verdadeiro valor emocional.
No início, encerrando-se....confundindo e confirmando que nada, nestes casos, seria tão estanque, e que agora, nunca e sempre, os tempos convivem e convergem.

2 comentários:

  1. Procura-se a verdade que deve estar ao certo no bolso da camisa junto com os planos que insistem em ficar lá. Complicado seria se a dualidade do querer, do sim e do não.. não existisse! Sabe.. ecoe tudo aquilo que no bolso foi enfiado e se preciso for, escute os "não-sins" que a dualidade há de gritar. mostre um valet e receba a dama!

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Comentários