Em cada sonho. Em cada folha. Em toda música. Nas casinhas. No banho...
No sofá da sala. No quarto do sono. Dentro de um livro. No perfume e nos cigarros.
Na aula. No violão. Nos pingos de chuva. Nos gritos. No mundo virtual.
Nos pedacinhos; nas viagens; na infância; na relevância.
Na mancha, no branco, no preto no branco: no escuro.
Na moralidade: toda ética: todo o tempo...: nos restos.
Na pele, no peito. Nas fotografias ou no silêncio...
Um conselho: acredite (apenas!?) nas palavras que você mesmo disser! O 'resto': deixe pra quem não sabe o que está fazendo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Eu Não Diria Nada
domingo, 5 de outubro de 2008
If Were a Good Man...
Não é preciso estar longe pra sentir a distância. Basta estar atento às distrações... os olhos que não se buscam e mãos que não se aquecem. Dizem que nos sonhos, antes mesmo de as pessoas se tocarem, já podem sentir umas as outras; um abraço, antes de ser consumado, já gerava conforto e proteção.
É inútil se sentir inútil, todo mundo sabe, mas ao menos o lado triste ficará feliz com isso. Será um disfarce? Uma mentira ou cinema? Talvez seja uma pintura qualquer...
Existe algo maior em tudo isso, tenho certeza... só não sei quando e porque essa luz começou a brilhar tanto.
Can you hear me?
Can you feel me?
Can you help me?
Can you talk more often than you do?
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