Quando a felicidade é passageira onde não há transporte regular, quem poderá nos salvar?
É difícil conservar-se num edifício padrão de irregularidades quando não há ventilação – velho problema árabe, ou um aquecedor...: o corpo pede descanso; a mente precisa se recompor.
Talvez não seja preciso ir muito longe – e ai é que surgem todos os ‘ses’ e os ‘porquês’, mas viver com uma ansiedade acomodada é como se acovardar diante das possíveis soluções.
Não podemos nos entregar à impotência verbal dentro das nossas cabeças e simplesmente ficar sentindo os efeitos colaterais quando corre na veia o que deveria ser arterial: tem algo errado nesse coração.
Nenhuma estação mudou de lugar, mas os sentidos parecem ser opostos agora. O que deveria estar batendo pode estar passando batido.