Nunca é sempre – com aspas em qualquer ou nos dois, tanto faz. Aliás, com corda ou sem corda, discordo e, por isso, firmo negando... A verdadeira história ainda não foi revelada.
Planos não são inúteis, mesmo quando planam a esmo após passarem pelo passado tão distante da realidade e tão guardado no mesmo bolso da camisa.
Eles são o volume protuberante ecoando das palavras que não foram ditas, mas ficaram muito bem explicitadas pr’aqueles que sabiam...sabem como terminam e começam os sentimentos mais violentos.
Se não o fosse assim, se não comportasse uma longinquidade próxima, paradoxalmente posta, não haveria a dualidade encerrada na dialética dos planosonhos que mitigam a base principiológica do querer contraposto, por certo que com dificuldades vencíveis, como sendo o único que tem verdadeiro valor emocional.
No início, encerrando-se....confundindo e confirmando que nada, nestes casos, seria tão estanque, e que agora, nunca e sempre, os tempos convivem e convergem.